O Brasil conquistou 72 medalhas nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. 📷 JOEL MARKLUND FOR OIS HANDOUT / EFE
Com
72 medalhas, Brasil iguala nos Jogos Paralímpicos de Tóquio seu melhor
desempenho histórico, registrado na Rio 2016, e sua melhor posição no quadro de
medalhas, o 7º lugar em Londres 2012, mas com recorde de ouros (22).
O número iguala a quantidade de pódios do país na Rio 2016, e
vale a sétima posição no quadro de medalhas, melhor ranking já alcançado pelos
brasileiros, como havia ocorrido nos jogos de Londres 2012.
A equipe brasileira se destacou nesta Paralimpíada, contudo,
no número de ouros: os 22 conquistados fazem destes jogos os melhores da
história do Brasil. No Japão, a delegação brasileira somou ainda 20 pratas e 30
bronzes.
Garantiram pódios ao Brasil os esportistas paralímpicos que
competem em modalidades diversas do atletismo, natação, tênis de mesa, esgrima,
hipismo, judô, remo, halterofilismo, bocha, parataekwondo, canoagem, goalball,
futebol de 5 e maratona.
A meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) era manter o
Brasil entre os 10 países com mais medalhas pela quarta edição consecutiva ―o
país estreou nas Paralimpíadas em 1972 (a competição foi criada em 1960).
Foi nesta edição também que o país conquistou seu centésimo
ouro da história, com o corredor Yeltsin Jacques, nos 1.500m da classe T11
(para atletas cegos). A atleta brasileira mais vencedora nesta edição foi a
nadadora Carol Santiago, que fechou sua participação na natação com três ouros,
uma prata e um bronze.
El País