Após o 7 de setembro, disseram que o presidente Bolsonaro perdeu milhares de seguidores. Não acredite nesses números, pois meu levantamento provam essa fake news. Possa até ter perdido sim, pois eu não reparei os números que o presidente tinha no dia 7 de setembro, mas para comparar os números com os de Lula, não se faz necessário nem comentar. Não é de hoje que o presidente, ex-militar das Agulhas Negras, paraquesdista e capitão da artilharia do Exército Brasileiro, Jair Messias Bolsonaro tem afetivo popular, haja vista que desde 2014 ele já era aclamado ser o novo gestor do país, pois a população já estava cansada com tanta corrupção que havia na política do Brasil, principalmente no “partido dos trabalhadores”.
Bolsonaro vem galgando admiradores, apoiadores e acima de tudo, a amizade dos brasileiros, é de perceber seu carisma com o pobre e o rico. Não faz acepção, do negro com o índio. Ele foi eleito em 2018 pra governar para todos.
No início de sua pré-campanha, Bolsonaro resolveu se estender nas redes sociais, com um discurso sério e conservador. Logo após sua filiação ao PSL, ao qual não é mais filiado, ele deu um passo muito grande que para o momento era investir pouco e alcançar muitos, assim ele foi ganhando milhões de seguidores no Facebook, Instagram e Twitter, com isso causou espanto para a grande mídia e a esquerda que amedrontava de pavor perder as benéficas do poder executivo federal e seus programas, sem falar das propinas envolvendo empresários, empreiteiros, banqueiros e tantos políticos de todo o Brasil e do exterior, prova disso foi os bilhões investidos em outras nações quando que era para ser investidos no nordeste e norte do país, regiões mais afetadas e abandonadas há anos pelos poderes governamentais.
Já são 983 dias sem um caso sequer de corrupção no seu governo até esta sexta-feira, 10/9/21.
O presidente tem se esforçado até demais para poder através de seu governo, oferecer uma vida melhor para todos os brasileiros, sem fazer diferenças ou acepções, quer seja por região, cor, etnia, religião, partido político ou até mesmo para aqueles que o persegue desde quando ainda não tinha sido eleito democraticamente presidente da república federativa do Brasil.
Bolsonaro sofreu um atentado covarde, desesperador e inoportuno nas vésperas das eleições em 2018, e de lá pra cá, após eleito, vem sofrendo várias duras perseguições por parte da mídia marrom, de partidos políticos e de uma meia dúzia de gente que desejou até sua morte quando foi internado com Covid ou recentemente com soluços. Inclusive teve gente até comprando fogos de artifício para comemorar sua morte. Misericórdia Senhor”
Pois bem, há uns meses atrás, um grupo de atores e artistas vinculados a rede globo de televisão divulgaram uma música protesto contra o presidente, na qual, não foi aceita pela grande parte da população, haja vista que a minoria até compartilhou o tal e medonho vídeo.
Estamos há um pouco mais de 2 anos e meio do “primeiro” mandato, de governo Bolsonaro e até hoje não há indícios de corrupção, mas a esquerda juntamente com os senadores do circo da Covid e a maioria dos togados do STF, governadores, dentre outros políticos, tentam milagrosamente achar uma brecha para incriminar o presidente, mas não encontram.
O presidente já tem enviado vários avisos e “eles” não querem escutar. As forças Armadas Brasileira e forças do exterior estão de olhos bem abertos e ouvidos aguçados para o que pode estar para acontecer no Brasil. “Não estiquem demais a corda, pois ela pode se romper! ”. Na verdade essa frase já aconteceu, porém o presidente está sendo estrategista até demais. Está tentando unir os poderes para um diálogo.
Algo novo já aconteceu desde o 7 de setembro. O STF já quer conceder aos presos políticos. Haja vista que nesta sexta-feira 10, o ministro Edson Fachin devolveu o Habeas Corpus do caminhoneiro Zé Trovão ao ministro Alexandre de Moraes. Inclusive, os magistrados argumentam que as manifestações de 7 de Setembro já aconteceram e que tudo “transcorreu dentro da normalidade democrática” e pacífica.
Para quem não estava sabendo, fiquem bem atentos e de olhos bem abertos com o que acontece em Brasília e nas redes sociais do presidente.
O aviso já está dado pelo Blog Du Souto. Aguarde! Muitas águas ainda vão rolar. O presidente já colocou a onça pra beber da água de Brasília.
Segue abaixo os números que comparam a popularidade de Bolsonaro e de Lula nas redes sociais, pois nas ruas nem vou dar o trabalho de comentar. O 7 de setembro já mostrou a esquerda e aos políticos que criticam o governo, o tamanho da popularidade do presidente.
O Blog Du Souto fez um levantamento dos números nas redes sociais dos dois principais nomes da política do Brasil. Bolsonaro e Lula.
No último levantamento de 22/07/2021 Bolsonaro tinha:
Canal no YouTube: Um pouco mais de 3.44 milhões de inscritos e hoje 3.53 milhões. Já alcançou mais de 247 milhões de visualizações dos vídeos publicados.
Lula: 337 mil inscritos. Hoje 351 mil inscritos e um pouco mais de 16 milhões de visualizações de vídeos.
Facebook:
Bolsonaro - Mais de 14 milhões e 570 mil seguidores.
Lula – Um pouco mais que 4 milhões e 731 mil seguidores.
Twitter:
Bolsonaro – Um pouco mais de 6 milhões 899 mil seguidores. Hoje 7 milhões e 16 mil seguidores.
Lula – Um pouco mais de 2 milhões e 673 mil seguidores. Hoje 2 milhões e 768 mil seguidores.
Instagram:
Bolsonaro - Quase 18 milhões 644 mil seguidores. Hoje 18 milhões e 863 mil seguidores.
OBS: Do dia 22/07/21 pra hoje 10/09/21 Bolsonaro ganhou mais 219 mil seguidores no Instagram.
Lula – Um pouco mais que 2 milhões 944 mil seguidores. Hoje 3 milhões e 262 mil seguidores.
OBS: Do dia 22/07/21 pra hoje 10/09/21 Lula ganhou mais 318 seguidores no Instagram.
Não quero citar os números das novas redes Telegram e GETTR, pois assim já seria uma covardia com o PTista.
Resultado abaixo da última enquete do site eleições ao vivo
Querem mais números? Acesse o link aqui do site eleições ao vivo e acompanhe a enquete que mostra o resultado da última enquete e a atual votação presidencial para 2022. Nível Brasil, por região e estado.
Fotomontagem: Geilson Souto
Escrito por Geilson Souto