OPINIÃO - O desespero para tentar desmentir o instituto Brasmarket, que fez pesquisa apontando vitória de Bolsonaro em 22

Segundo a pesquisa, Bolsonaro venceria Lula em todas as regiões do país, incluindo o nordeste, onde o petismo tem dominado, há alguns anos


Tal qual a chamada grande mídia brasileira, que saiu do rol da busca da verdade e imparcialidade, para um vergonhoso mar de versões político-partidárias (aliás, no futuro, quando alguns desses jornalistas que fazem essas matérias hoje, as lerem, morrerão de vergonha!), os institutos de pesquisa, patrocinados, admiradores ou engajados com a esquerda, também jogaram no lixo seu prestígio e aceitaram fazer o papel patético que estão fazendo.

Imaginava-se que depois da última eleição presidencial, tomados pela vergonha que passaram perante o Brasil, tais organizações voltassem a se preocupar com o mundo real e não o de ficção, que eles mesmos criaram. Com raríssimas exceções, os resultados foram patéticos.

Até algumas semanas antes do pleito de 2018, Bolsonaro, se fosse para o segundo turno, perderia para qualquer dos seus adversários, juravam! As pesquisas davam números estratosféricos para Fernando Haddad, sempre à frente do Presidente eleito nas urnas. A lição, além de não ser aprendida, ficou pior. Há mais de um ano, institutos ligados a órgãos de imprensa com posicionamento político-partidário-ideológico muito claro, divulgam pesquisas dando uma vitória estrondosa a Lula, aquele que deveria estar na cadeia, mas por elucubrações que um dia a História vai condenar, está aí, milionário livre, leve e solto. E ainda como vítima.

Há alguns resultados tão esdrúxulos que mostram o petista com mais de 70 por cento das intenções de voto, logo ele que sequer consegue andar pelas ruas, sem ser chamado do que realmente é. Nessa vergonheira em que se envolveu a maioria dos institutos, um deles, no mercado há mais de 40 anos, ousou desafiar quem realmente manda neste país.

Em breve, infelizmente, pode até correr o risco de ser impedido de realizar novas pesquisas, apenas porque seus números não são os falsos que já deram a Presidência da República a quem já foi chamado de "chefe da maior quadrilha de assalto aos cofres públicos da história do Planeta"!

Pesquisa realizada em meados de dezembro de 2021 pelo Instituto Brasmarket, respeitado instituto paulista, que agora a mídia esquerdista tenta esculhambar, dá números totalmente antagônicos aos que se acertaram com a ficção.

Na época, foram ouvidos 4.100 eleitores de todo o país (a Folha de São Paulo disse que o resultado é Fake e que a pesquisa foi feita somente em Santa Catarina!), Jair Bolsonaro ganhava, para 2022, em todos os cenários, tanto no primeiro como no segundo turno. Ele liderava as intenções de votos com 34,8 por cento. Lula vinha em segundo, com 19 por cento. São 12,5 por cento os brancos e nulos e 17,7 por cento os indecisos. E, segundo a pesquisa, Bolsonaro venceria Lula em todas as regiões do país, incluindo o nordeste, onde o petismo tem dominado, há alguns anos e conhecido reduto eleitoral de Lula.

No segundo turno, vitória seria confirmada com mais de 10,5 pontos percentuais 

Para revoltar ainda mais a minoria que, desde agora, está imaginando que Lula é imbatível e que o fato de não poder andar entre o povo é apenas invencionice dos seus adversários, os resultados da Brasmarket para o segundo turno também estão muito na contramão do que a imensa maioria das pesquisas têm divulgado. Pelos números divulgados há cerca de um mês, os eleitores já teriam decidido reeleger Bolsonaro. No segundo turno, sempre segundo os resultados que o jornalismo militante abomina e tenta desmentir, Bolsonaro também venceria, até com alguma facilidade, segundo o Brasmarket.

O atual Presidente seria reeleito com 43,4 por cento dos votos, contra 32,9 de Lula. Brancos, nulos e indecisos somariam cerca de 23 por cento. A chamada grande imprensa, defendendo seus interesses (o quadro está cada vez mais claro), desde que a pesquisa da Brasmarket foi divulgada, faz um grande esforço para desacreditar a empresa paulista. Até agora, pelo menos, não conseguiu. A Brasmarket, ao menos até esta semana, demonstrou que há exceções neste mar lamacento de transformação da informação em ideologia pura. Os interesses do eleitorado e do país, aliás, são pisoteados por essa gente. Mas, ao que tudo indica, nem isso está dando certo!

Na pesquisa divulgada pela Brasmarket desta quarta-feira (01) no RN, Bolsonaro está tecnicamente empatado com o petista na questão espontânea.

No levantamento, em que o eleitor não tem acesso a qualquer nome dos pré-candidatos, Bolsonaro tem 23,6% das intenções de voto contra 21,7% do ex-presidente Lula.

Por Sérgio Pires
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