ARTIGO - A Esquerda Brasileira é financiada por um bilionário húngaro

Muita gente acredita que o aumento do debate sobre temas tradicionalmente defendidos pela esquerda é resultado do avanço das redes sociais, da mudança cultural da sociedade ou mesmo que surgem naturalmente nas novas gerações, mas o que está realmente por trás dessa propaganda ideológica massiva é o financiamento bilionário realizado por meta-capitalistas que desejam na verdade defender seus próprios interesses econômicos e políticos.

O maior e mais conhecido desses financiadores é George Soros. Provavelmente você já ouviu falar dele ou de sua fundação, a Open Society, mas nesse vídeo você vai conhecer mais sobre a sua história.

Nascido na Hungria e filho de um advogado judeu bem sucedido, com muitos negócios no País, Soros originalmente se chamava György Schwartz, mas a família mudou de sobrenome durante a ascensão do Terceiro Reich.

Aos 17 anos foi enviado por seu pai para estudar na London School of Economics, graduando-se em bacharelado e em mestrado em filosofia. Soros iniciou sua carreira comercial assumindo vários empregos em bancos comerciais no Reino Unido e depois nos Estados Unidos.

Em setembro 1992, em um confronto com o Banco da Inglaterra, Soros destruiu a libra esterlina e a lira italiana e fez US $ 12 bilhões em lucro na sua especulação.

Por isso passou a ser conhecido como "o homem que quebrou o Banco Central do Reino Unido". Junto com outros especuladores financeiros, ele tomou libras emprestadas e as vendeu, ajudando a dinamitar o preço da moeda nos mercados, e forçando o governo Britânico a abandonar um sistema monetário europeu cuja finalidade era evitar grandes flutuações cambiais.

Acredita-se que ele tenha feito fortuna de US$ 44 bilhões com especulações financeiras semelhantes, quebrando países.

Parte dessa fortuna, cerca de 32 Bilhões de Dólares, Hoje financia as pautas esquerdistas mais radicais.

Escondido atrás de discurso de filantropia e de defesa de causas das minorias, centenas de milhões de dólares são distribuídos em todo o mundo, promovendo políticos de esquerda progressistas, apoiando ditaduras e até mesmo beneficiando diretamente organizações criminosas.

Soros se considera um anti-comunista e é contrário as pautas da antiga esquerda, porém é um simpatizante da nova esquerda radical, a New Left, e atua ativamente contra governos conservadores e de direita, financiando golpes em todo o mundo.

No Brasil, um Levantamento feito pelo portal Gazeta do Povo mostrou que o multibilionário George Soros, defensor de agenda globalista e esquerdista, doou mais 32 milhões de dólares entre 2016 a 2019 para institutos, fundações e até para órgãos ligados a universidades públicas, empresas que se intitulam "escolas de jornalismo" e jornais alinhados com a esquerda (entre os anos de 2016 e 2019). Muitas dessas entidades defendem abertamente a legalização de drogas e do aborto, ideologia de gênero, a liberação de presos e o desarmamento da população civil.

Somente em 2020, a entidade distribuiu US$ 1,350 bilhão a organizações de esquerda parceiras ao redor do mundo, sendo 22 milhões de dólares destinados ao Brasil

Além desses valores divulgados pela fundação, também foram feitas doações diretas para políticos, pessoas físicas, celebridades, influenciadores, para defenderem suas pautas.

Em tese, o financiamento de organizações brasileiras pela Open Society não é ilegal. Mas o volume maciço de dinheiro vindo do exterior cria a sensação de que certas organizações de fato representam os desejos e as opiniões da sociedade — quando na verdade sua influência no debate público é fruto, em grande parte, das decisões tomadas pela Open Society.

George Soros usa seu poder, seu dinheiro e sua filosofia para destruir as sociedades que ele não gosta e, em seguida, recriá-las usando seu modelo de "sociedade aberta" ou Open Society.



 
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