No município três pastas entraram ou ameaçam deflagrar greve
A vereadora de Parnamirim, Fativan Alves, na 35ª Sessão Ordinária validou a importância de valorização dos servidores públicos do município de Parnamirim. Recentemente vários setores, como educação e saúde, resolveram deflagrar greve e sempre com as mesmas reinvindicações: reajuste do piso salarial e progressão de planos de cargos.
A parlamentar fez questão de criticar a gestão municipal, ao se referir da falta de atenção dada aos servidores que são de extrema importância para o bom funcionamento do serviço público.
"É preciso que a atual gestão valorize esses profissionais. É inadmissível a gente ter três pastas envolvidas em greve ou previsão de greve. O professor deveria ser bem remunerado e valorizado e, infelizmente, não é isso que vivenciamos em Parnamirim", disse Fativan.
Os servidores públicos não vêm sofrendo apenas com problemas salariais, mas também com a infraestrutura comprometida, falta de mais funcionários para suprir a demanda e carga horária extenuante. Essa é a realidade na 3ª maior cidade em população e arrecadação de impostos do estado do Rio Grande do Norte.
A vereadora de Parnamirim, Fativan Alves, na 35ª Sessão Ordinária validou a importância de valorização dos servidores públicos do município de Parnamirim. Recentemente vários setores, como educação e saúde, resolveram deflagrar greve e sempre com as mesmas reinvindicações: reajuste do piso salarial e progressão de planos de cargos.
A parlamentar fez questão de criticar a gestão municipal, ao se referir da falta de atenção dada aos servidores que são de extrema importância para o bom funcionamento do serviço público.
"É preciso que a atual gestão valorize esses profissionais. É inadmissível a gente ter três pastas envolvidas em greve ou previsão de greve. O professor deveria ser bem remunerado e valorizado e, infelizmente, não é isso que vivenciamos em Parnamirim", disse Fativan.
Os servidores públicos não vêm sofrendo apenas com problemas salariais, mas também com a infraestrutura comprometida, falta de mais funcionários para suprir a demanda e carga horária extenuante. Essa é a realidade na 3ª maior cidade em população e arrecadação de impostos do estado do Rio Grande do Norte.
Por Priscylla Miranda