Creginaldo Santos recebeu pena de 20 anos e 8 meses e Diego da Silva foi condenado a 19 anos e 4 meses de prisão. Eles foram condenados pela morte de Pedro Henrique da Silva, em 2017
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação de dois homens acusados de integrarem um grupo de extermínio que atuava em Ceará-Mirim. Creginaldo Costa Cunha Santos recebeu pena de 20 anos e 8 meses e Diego Cruz da Silva foi condenado a 19 anos e 4 meses de prisão. Os dois foram condenados pela morte de Pedro Henrique da Silva, crime cometido em 21 de fevereiro de 2017.
O júri popular de Creginaldo e Diego foi realizado nesta quarta-feira (10), em Natal, pois houve desaforamento. Diego Cruz da Silva foi interrogado por videoconferência, uma vez que se encontra custodiado no presídio federal de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Na sessão, ele confessou que estava no local do homicídio de Pedro Henrique e que fazia parte do grupo de extermínio. Ele negou ter sido o autor dos disparos que levaram a vítima a óbito. Já Creginaldo Costa da Cunha Santos foi interrogado também por videoconferência em razão de uma enfermidade. Ele negou ter qualquer participação no delito.
Pedro Henrique da Silva foi executado com diversos tiros de armas de fogo na cabeça. Creginaldo e Diego integravam um grupo que promoveu uma série de assassinatos em sequência desde a noite do dia 20 de fevereiro de 2017, após a morte de policial militar em Ceará-Mirim. Os integrantes do grupo, usando balaclavas, capuzes e armas de fogo, invadiram a casa onde Pedro Henrique morava com o pai, isto na madrugada do dia seguinte à morte do policial. A vítima foi arrastada para fora de casa e executado.
Creginaldo Costa da Cunha recebeu pena final de 20 anos e 8 meses de reclusão. Já Diego Cruz da Silva foi sentenciado a 19 anos e 4 de prisão. Os dois permanecerão cumprindo suas penas em regime fechado.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação de dois homens acusados de integrarem um grupo de extermínio que atuava em Ceará-Mirim. Creginaldo Costa Cunha Santos recebeu pena de 20 anos e 8 meses e Diego Cruz da Silva foi condenado a 19 anos e 4 meses de prisão. Os dois foram condenados pela morte de Pedro Henrique da Silva, crime cometido em 21 de fevereiro de 2017.
O júri popular de Creginaldo e Diego foi realizado nesta quarta-feira (10), em Natal, pois houve desaforamento. Diego Cruz da Silva foi interrogado por videoconferência, uma vez que se encontra custodiado no presídio federal de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Na sessão, ele confessou que estava no local do homicídio de Pedro Henrique e que fazia parte do grupo de extermínio. Ele negou ter sido o autor dos disparos que levaram a vítima a óbito. Já Creginaldo Costa da Cunha Santos foi interrogado também por videoconferência em razão de uma enfermidade. Ele negou ter qualquer participação no delito.
Pedro Henrique da Silva foi executado com diversos tiros de armas de fogo na cabeça. Creginaldo e Diego integravam um grupo que promoveu uma série de assassinatos em sequência desde a noite do dia 20 de fevereiro de 2017, após a morte de policial militar em Ceará-Mirim. Os integrantes do grupo, usando balaclavas, capuzes e armas de fogo, invadiram a casa onde Pedro Henrique morava com o pai, isto na madrugada do dia seguinte à morte do policial. A vítima foi arrastada para fora de casa e executado.
Creginaldo Costa da Cunha recebeu pena final de 20 anos e 8 meses de reclusão. Já Diego Cruz da Silva foi sentenciado a 19 anos e 4 de prisão. Os dois permanecerão cumprindo suas penas em regime fechado.