Segundo dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), atualmente cerca de 5,7 mil crianças e adolescentes aguardam adoção
O projeto de lei de autoria da vereadora Fativan Alves, determina que o município de Parnamirim institua uma política Municipal de Incentivo à adoção tardia de crianças e adolescentes.
Entende-se por adoção tardia qualquer criança que passou dos dois anos de idade e não foi adotada. Apesar da medida adotiva só acontecer quando os recursos com a família natural são esgotados, é importante desconstruir paradigmas sobre a adoção.
“A adoção precisa ser esclarecida, especialmente a tardia. Muitas pessoas acreditam que esse tipo de adoção pode vir a não dar certo, mas existem exemplos de sucesso nessa configuração e é exatamente isso que queremos fomentar”, afirma a vereadora Fativan.
Cerca de 5,7 mil crianças e adolescentes aguardam adoção, em contra partida 33,5 mil pessoas computam adotar.
“Caso não existisse a preferência apenas por bebês, a fila para adoção seria quase inexistente, levando em consideração os números”, explica a vereadora.
Por isso, o projeto de lei pretende divulgar histórias reais e números de crianças mais velhas à espera de uma família, uma política municipal como essa pode quebrar paradigmas e preconceitos.
Entende-se por adoção tardia qualquer criança que passou dos dois anos de idade e não foi adotada. Apesar da medida adotiva só acontecer quando os recursos com a família natural são esgotados, é importante desconstruir paradigmas sobre a adoção.
“A adoção precisa ser esclarecida, especialmente a tardia. Muitas pessoas acreditam que esse tipo de adoção pode vir a não dar certo, mas existem exemplos de sucesso nessa configuração e é exatamente isso que queremos fomentar”, afirma a vereadora Fativan.
Cerca de 5,7 mil crianças e adolescentes aguardam adoção, em contra partida 33,5 mil pessoas computam adotar.
“Caso não existisse a preferência apenas por bebês, a fila para adoção seria quase inexistente, levando em consideração os números”, explica a vereadora.
Por isso, o projeto de lei pretende divulgar histórias reais e números de crianças mais velhas à espera de uma família, uma política municipal como essa pode quebrar paradigmas e preconceitos.
Por Priscylla Miranda