A vereadora alega que a gestão vai acabar e o problema das cirurgias eletivas não serão solucionadas
Na 102ª Sessão Ordinária realizada na Câmara Municipal de Parnamirim, a vereadora Fativan Alves expressou sua preocupação ao utilizar a Tribuna em aparte concedido pelo vereador Marquinhos da Climep. Na fala a vereadora questiona “se ainda existe tempo para essa atual gestão resolver os problemas da saúde em Parnamirim” e citou, indignada, situações ao qual a população – em especial as mulheres – tem passado quando o assunto é cirurgia eletiva.
Segundo denúncia da população, existem pacientes na fila de espera há anos, como o caso de uma mulher que já esperava há 4 anos pela cirurgia de histerectomia, e que teve a mesma suspensa mais uma vez. Dessa vez, o motivo foi a atual greve dos médicos deliberada desde o dia 25/10 e ficará por tempo indeterminado.
“É vergonhoso o que nossa população tem passado (...), a pauta das cirurgias eletivas nunca foi resolvida. E a questão do laboratório central, que está limitando a quantidade de exames que o médico pode passar. Isso é grave! Quem sabe quantos exames a pessoa precisa fazer É O MÉDICO", conclui a vereadora indignada.
A situação piora com a necessidade urgente de profissionais para incorporar o quadro para as Unidades Básicas e Maternidade. "A gente sabe que a Secretaria de Saúde também enviou uma solicitação para que seja aberta vagas na área da saúde. Vai fazer aniversário de 1 ano e a gestão não agiliza essa situação", Fativan conclui sua fala.
Na 102ª Sessão Ordinária realizada na Câmara Municipal de Parnamirim, a vereadora Fativan Alves expressou sua preocupação ao utilizar a Tribuna em aparte concedido pelo vereador Marquinhos da Climep. Na fala a vereadora questiona “se ainda existe tempo para essa atual gestão resolver os problemas da saúde em Parnamirim” e citou, indignada, situações ao qual a população – em especial as mulheres – tem passado quando o assunto é cirurgia eletiva.
Segundo denúncia da população, existem pacientes na fila de espera há anos, como o caso de uma mulher que já esperava há 4 anos pela cirurgia de histerectomia, e que teve a mesma suspensa mais uma vez. Dessa vez, o motivo foi a atual greve dos médicos deliberada desde o dia 25/10 e ficará por tempo indeterminado.
“É vergonhoso o que nossa população tem passado (...), a pauta das cirurgias eletivas nunca foi resolvida. E a questão do laboratório central, que está limitando a quantidade de exames que o médico pode passar. Isso é grave! Quem sabe quantos exames a pessoa precisa fazer É O MÉDICO", conclui a vereadora indignada.
A situação piora com a necessidade urgente de profissionais para incorporar o quadro para as Unidades Básicas e Maternidade. "A gente sabe que a Secretaria de Saúde também enviou uma solicitação para que seja aberta vagas na área da saúde. Vai fazer aniversário de 1 ano e a gestão não agiliza essa situação", Fativan conclui sua fala.
Por Priscylla Miranda