Marielle Franco virou um símbolo internacional após seu assassinato no dia 14 de março de 2018. Com os olhos do mundo no Rio de Janeiro, todos estão perguntando: #QuemMandouMatarMarielle? E por quê?
Até a alma do famoso escritor mineiro, Carlos Drummond de Andrade ainda está se perguntando: Quem mandou matar Marielle? Será que agora vão deixar Marielle descansar em paz?
Desde o assassinato da vereadora Marielle Franco, o ex-presidente e então deputado federal Jair Bolsonaro e seus filhos, à época, foram os alvos principais alvos da investigação, como o mandantes ou os mandantes da morte de Marielle. A perseguição à família Bolsonaro veio tanto da Esquerda Brasileira e da grande imprensa nacional.
Descobriram quem matou Marielle, Mas o sentimento da esquerda é de tristeza porque o mandante não foi quem queriam. O sentimento não era de JUSTIÇA pela morte de alguém, mas de ÓDIO por quem queriam que fosse o assassino. A vida de Marielle nunca importou de fato para a esquerda, disse o jornalista Adrilles Jorge em seu perfil no X.
O CASO
Ex-PM acusado de executar Marielle Franco e Anderson Gomes citou em delação que Domingos Brazão encomendou o crime, em março de 2018.
Ronnie Lessa, o ex-PM acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, delatou Domingos Brazão (ex-MDB) como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista. A informação exclusiva foi confirmada pelo Intercept Brasil por fontes ligadas à investigação.
Preso desde março de 2019, Lessa fez acordo de delação com a Polícia Federal. O acordo ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça, o STJ, pois Brazão tem foro privilegiado por ser conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.
Ronnie Lessa estava preso por ter sido o atirador responsável pela morte de Marielle. Em 5 anos, ele se recusou a falar quem foi o mentor do crime, mas após receber ofertas de delação premiada pelo Ministério Público, ele decidiu contar.
Segundo ele, Domingos Brazão foi o mentor.
Domingos Brazão é conselheiro vitalício do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), ex-deputado estadual do RJ e empresário do ramo de postos de gasolina.
Sua carreira na vida pública começou como deputado estadual no estado do Rio de Janeiro pelo partido MDB.
Em 2014, Domingos Brazão foi uma das principais figuras públicas a fazer propaganda para a eleição de Dilma Rousseff (PT) à presidência da República junto de Eduardo Cunha.
Durante sua carreira pública, Brazão foi nomeado como aliado de milícias e duas vezes condenado por corrupção.
As tramas políticas e sociais do Rio de Janeiro são diversas.
Em entrevistas anteriores com a imprensa, Domingos Brazão sempre negou qualquer participação no crime.
O Blog Du Souto estará acompanhando toda esta investigação e colhendo mais informações sobre este caso que parece não ter chegado ao fim, pois a Esquerda Brasileira ainda não se contentou com este recente resultado que repercutiu por todo o país.
Será que agora a Esquerda e a Grande Imprensa Marrom vão deixar a vida do Presidente Bolsonaro em paz, a respeito da morte de Marielle Franco? O tempo dirá. As investigações ainda continuam em sigilo pela polícia Federal.
Polícia Federal emite nota sobre o Caso Marielle Franco
Nota:
A Polícia Federal informa que está conduzindo há cerca de onze meses as investigações referentes aos homicídios da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes.
Ao longo desse período, a Polícia Federal trabalhou em parceria com outros órgãos, notadamente o Ministério Público, com critérios técnicos e o necessário sigilo das diligências realizadas.
Até o momento, ocorreu uma única delação na apuração do caso, devidamente homologada pelo Poder Judiciário.
As investigações seguem em sigilo, sem data prevista para seu encerramento.
A divulgação e repercussão de informações que não condizem com a realidade comprometem o trabalho investigativo e expõem cidadãos.
Nota:
A Polícia Federal informa que está conduzindo há cerca de onze meses as investigações referentes aos homicídios da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes.
Ao longo desse período, a Polícia Federal trabalhou em parceria com outros órgãos, notadamente o Ministério Público, com critérios técnicos e o necessário sigilo das diligências realizadas.
Até o momento, ocorreu uma única delação na apuração do caso, devidamente homologada pelo Poder Judiciário.
As investigações seguem em sigilo, sem data prevista para seu encerramento.
A divulgação e repercussão de informações que não condizem com a realidade comprometem o trabalho investigativo e expõem cidadãos.
📷 Fotomontagem: Geilson Souto
Intercept Brasil/Brasil Paralelo
Redação Blog Du Souto