A Conselheira Tutelar Amanda Melo da cidade de Parnamirim, fez uma postagem em suas redes sociais, afirmando que o CONDICA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), passou por cima de uma decisão judicial decretada em dezembro de 2023, mas a entidade resolve neste mês de abril, exigindo a exoneração de Amanda do cargo que a fez jus está exercendo com maestria e dedicação em favor das crianças e dos adolescentes da terceira maior cidade do estado do Rio Grande do Norte.
A juíza Ilná Rosado Motta, responsável pelo caso, determinou não apenas a suspensão das decisões contestadas, mas também uma ação determinando que a Comissão Eleitoral do COMDICA proceda a correção das decisões referentes ao acolhimento das denúncias em face da candidata.
A decisão da juíza também incluiu a participação de Amanda no curso de captação, demonstrando uma abordagem assertiva para garantir que a candidata tenha todas as oportunidades de integrar o Conselho Tutelar.
"É assim que querem me ver, amordaçada e de mãos amarradas. PASSANDO POR CIMA DE UMA LIMINAR (Ordem Judicial), o CONDICA exige minha EXONERACÃO do cargo de Conselheira Tutelar ainda esta semana, sem observar o devido processo legal, anulando a vontade de 1.086 pessoas que saíram de suas casas e me elegeram sua representante, LAMENTAVEL!", desabafou Amanda Melo.
O Blog do Maurício Gurgel passou mais algumas informações à época deste caso no dia 12 de dezembro de 2023.
E agora, a quem a Conselheira Tutelar ELEITA com expressivos 1.086 votos vai recorrer desta decisão do CONDICA, se até o próprio órgão está ultrapassando os limites da justiça?
Não observou a justiça ou teve acessos aos autos da denúncia outrora impetrado contra Amanda Melo e mesmo assim, concedeu a ela o direito de assumir a garantida vaga de Conselheira Tutelar? E porquê agora essa exoneração, depois que passou 4 meses da decisão? Há uma incógnita aí e aqueles que a elegeram quer uma explicação.
Só Jesus pra dar vitória a esta dedicada jovem, e amiga de Parnamirim.
Redação Blog Du Souto