Com apenas 1 ano, Daniel já sabia ler e escrever em português. Aos 2 anos, ele já reconhece outras três línguas
Daniel Mascarenhas da Silva, de apenas 2 anos e 10 meses, aprendeu no primeiro ano de vida a ler e escrever em português. Atualmente, ele também reconhecer cores, letras e números em outros três idiomas: inglês, russo e coreano.
O pequeno baiano e natural de Feira de Santana, cidade a 100 km de Salvador. Em entrevista ao G1, a mãe do menino, a esteticista Gabriela Mota, disse que a criança sempre teve muita curiosidade para aprender.
“Desde novinho, ele tinha interesse em explorar. Sempre foi uma criança muito ativa, mas a partir de 1 ano e 5 meses, a gente começou a perceber que ele tinha interesse por letras e números, já identificando o alfabeto”, contou Gabriela Mota.
Gabriela conta que Daniel começou a pedir giz de cera e lápis para “brincar de escrever”, até que “um dia eu estava o arrumando para ir à escola e ele leu o enunciado da reportagem que passava na TV. A gente sabia que ele estava lendo umas palavrinhas, algumas sílabas, mas a partir daí, a gente foi identificando que não era só leitura. Ele também estava escrevendo”.
A mãe conta que ele sempre teve preferências por conteúdos educativos e que acredita que ele aprendeu a ler e a escrever por meio de vídeos na internet.
“Acho que não tem outra explicação. A gente não deixa ele ficar horas a fio, mas quando estou em casa, eu coloco [telas]. E se você colocar um desenho animado, um Bob Esponja, ele não quer, só quer desenho de letra, educativo”.
A mãe do garoto pretende conseguir uma bolsa de estudos em uma escola que favoreça as aptidões do menino. Para isso, o talento dele vai sendo compartilhado na internet, onde o casal mostra o crescimento do filho em meio a leituras, escrita e jogos que estimulam o aprendizado de línguas.
Daniel Mascarenhas da Silva, de apenas 2 anos e 10 meses, aprendeu no primeiro ano de vida a ler e escrever em português. Atualmente, ele também reconhecer cores, letras e números em outros três idiomas: inglês, russo e coreano.
O pequeno baiano e natural de Feira de Santana, cidade a 100 km de Salvador. Em entrevista ao G1, a mãe do menino, a esteticista Gabriela Mota, disse que a criança sempre teve muita curiosidade para aprender.
“Desde novinho, ele tinha interesse em explorar. Sempre foi uma criança muito ativa, mas a partir de 1 ano e 5 meses, a gente começou a perceber que ele tinha interesse por letras e números, já identificando o alfabeto”, contou Gabriela Mota.
Gabriela conta que Daniel começou a pedir giz de cera e lápis para “brincar de escrever”, até que “um dia eu estava o arrumando para ir à escola e ele leu o enunciado da reportagem que passava na TV. A gente sabia que ele estava lendo umas palavrinhas, algumas sílabas, mas a partir daí, a gente foi identificando que não era só leitura. Ele também estava escrevendo”.
A mãe conta que ele sempre teve preferências por conteúdos educativos e que acredita que ele aprendeu a ler e a escrever por meio de vídeos na internet.
“Acho que não tem outra explicação. A gente não deixa ele ficar horas a fio, mas quando estou em casa, eu coloco [telas]. E se você colocar um desenho animado, um Bob Esponja, ele não quer, só quer desenho de letra, educativo”.
A mãe do garoto pretende conseguir uma bolsa de estudos em uma escola que favoreça as aptidões do menino. Para isso, o talento dele vai sendo compartilhado na internet, onde o casal mostra o crescimento do filho em meio a leituras, escrita e jogos que estimulam o aprendizado de línguas.
Por Luana Viana/Metrópoles